segunda-feira, 13 de maio de 2013

A Missão # 3 A escolha

Sentes-te bem? Estás confortável? É bom? Como descreverias o que sentes?


A mente deveria apenas servir para analisar e viabilizar o que sentimos e não para, como acontece atualmente, aniquilar o que sentimos através da razão e dos medos.

Agora faz a mesma coisa com o caminho B. Qual deles te trouxe maior satisfação? qual deles te trouxe mais empenhamento, mais leveza?

O que te trouxe mais bem-estar é o caminho certo para ti. Não interessa o que vai acontecer depois. O que interessa é o que sentes agora.

Mas e se esse caminho me levar a situações de sofrimento?

É porque esse sofrimento e necessário para aprenderes mais uma lição.

Dê-me um exemplo, por favor.

Vamos ver se eu consigo. A vida aí em baixo não é fácil. Vou falar de mim.


Mas o Senhor é um ser de Luz!

Vou falar de mim quando estive aí em baixo. Garanto-te que não foi fácil.

Eu nasci com uma série de informações do céu. É como se houvesse uma porta aberta e eu pressentia tudo. Na altura tinha duas hipóteses. Mais uma vez o Pai deixou-me optar. Utilizei o meu livre arbítrio.

Poderia não ter falado nada. Poderia não ter encarado a sociedade daquela maneira. Também não teria arcado com as consequências. Teria sido mais um homem a sofrer todas as atrocidades morais que os homens daquela época sofriam.

Mas o Senhor sofreu atrocidades físicas enormes!

Mas foi fruto da minha escolha, cabrita. Eu não escolhi as atrocidades. Escolhi a mim. Ser quem eu sou. Escolhi dizer e fazer o que fiz, porque essas palavras e ações devolviam a minha identidade como ser humano e demonstravam o amor que eu sentia pela humanidade.

Foi a mim próprio que eu respeitei. A mim e ao amor  que eu sentia por vocês. Todas as atrocidades que sofri foram a consequência, mas eu evoluí porque escolhi pelo amor e não pelo medo. Se eu tivesse escolhido pelo medo, talvez até tivesse sofrido menos, mas quem me garante que teria realmente sofrido menos? Ninguém.

Mas não é só isso.Teria eventualmente sofrido menos atrocidades físicas, mas existe maior atrocidade do que um homem não ser quem é?

Entendo.

Mesmo que não tivesse feito a escolha que fiz, teria sofrido a ausência de "Eu" e, pior que tudo, teria resumido a minha evolução a zero.

Sempre que a escolha, a utilização do livre arbítrio, é perpetuada  em detrimento do "Eu", a evolução resultante é zero.

Decora isto, cabrita. 

 Alexandra Solnado, Este Jesus Cristo que vos Fala "O Eu superior e Outras lições de Vida"
 
Queridos amigos, junto analisamos melhor as nossas situações de vida. Como vivemos e definimos o que somos e com que base escolhemos o que quer que seja para a nossa vida?
Podemos escolher pelo amor e ser quem somos e respeitar a nossa essência, ou escolher e definir a nossa vida com base no medo. A escolha é sempre nossa. A alma ou "Eu superior" conhece todo o nosso percurso passado e futuro e sabe como nos orientar mas nós enquanto "Eu" aqui na Terra é que  temos a liberdade de escolha, o livre arbítrio. Assim desejo que escolha com corpoealma.
 
Beijinhos de alma
 
Isa do blogue viver os sonhos3 
 
 

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