Se ainda persiste num hábito, pergunte
a si próprio para que é que isso lhe serve?
O que ganha com isso?
Se já não tivesse esse hábito, o que aconteceria?
Frequentemente, as pessoas respondem:
"A minha vida seria muito melhor."
Por que motivo não acredita que merece uma vida melhor?
Criamos hábitos e padrões porque de algum modo acabam por ser-nos úteis. Às vezes estamos a punir alguém ou então a amar alguém. É incrível o número de doenças criadas para punir um dos pais ou para amá-los. "Vou ter diabetes, tal como o meu pai, porque eu gosto muito do meu pai".
Talvez as coisas não se passem sempre ao nível consciente, mas quando começamos a olhar para dentro, acabamos por encontrar o padrão. Muitas vezes criamos negatividade porque não sabemos lidar com alguma das áreas da nossa vida.
Precisamos de perguntar a nós próprios:
"Mas eu estou com pena de quê?"
"Estou zangado com quem?"
"O que é que eu estou a tentar evitar"?
"Como é que isto me vai salvar?"
Se não estivermos preparados para nos libertarmos de alguma coisa - se quisermos ficar mesmo agarrados a isso, porque nos é útil - podemos fazer o que quisermos que isso não funcionará.
Quando estamos preparados para nos libertarmos, é espantoso como a mais íntima coisa nos pode ajudar a libertar.
Louise L. Hay
Bom dia, Queridos Golfinhos Amorosos!
Cá estamos nós, mais um dia para viver, e se possível liberto de hábitos e padrões de comportamento que literalmente nos podem tirar a vida ou nos aprisiona e nos faz infelizes. Pela nossa saúde, pelo Amor a nós próprios, vamos fazer um esforço e refletir para identificar esses padrões, já que muitos deles são inconscientes para nós - vamos viver hoje este desafio! Espero que obtenham um bom resultado.
Beijinhos libertadores!
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